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“Um homem que sempre se pôs à escuta, e que na hora certa, sempre interveio com uma palavra certa” - com estas palavras o Padre Donizeti Luiz Ribeiro, que é o Padre Geral da Congregação dos Religiosos de Nossa Senhora de Sion, se referiu ao Padre Jenuário Béo, cujo aniversário de 50 anos de vida sacerdotal foi celebrado neste domingo último (25 de fevereiro de 2018) na Igreja Matriz Paroquial Senhor Bom Jesus na cidade de Arujá, no Estado de São Paulo.

Na homilia o Padre Donizeti destacou a dedicação do Padre Béo à Igreja e à Congregação de Sion em três dimensões: a do religioso consagrado, a do formador, e a do sacerdote.

Segundo o Padre Donizeti, o Padre Jenuário Béo — ou simplesmente Padre Béo, como é mais conhecido —, sempre insistiu, como formador, no fator ‘vida comunitária’ dentro da vida religiosa consagrada, e o fez não somente com palavras, mas sobretudo com o seu próprio exemplo. O Superior Geral também destacou que a vida sacerdotal do Padre Béo foi sempre marcada por uma capacidade de ouvir, e que, com espírito de fé, sempre pôde vencer as dificuldades da caminhada religiosa.

 

 

 

História

 

 

 

 

O Padre Jenuário Béo nasceu em uma fazenda distante 17 quilômetros da cidade de São José do Rio Pardo, no nordeste do Estado de São Paulo, relativamente próxima à fronteira com Minas Gerais; segundo suas próprias palavras, “num plano perto de um córrego e ao sopé de algumas montanhas onde se plantava café.”

Seu pai era italiano nato, senhor Attilio Béo, e sua mãe era ítalo-brasileira, dona Ana Venezian.

Ingressou no seminário sioniano em 1959, ao que parece por um arranjo da providência divina. Ele conta que seu irmão, em uma ocasião em que tomava carona com o irmão Rubens Solha, referiu a este que tinha em casa um irmão que gostaria de entrar para o seminário. Três dias depois, o ingresso aconteceu; o Padre Béo foi enviado a São Sebastião do Paraíso e, posteriormente, para Guarulhos, onde fez o seu noviciado sob orientação do Padre Astor Salgado.

O Padre Béo conta que foi ordenado em meio a algumas tribulações: as agitações pós-conciliares (Concílio Vaticano II), que causaram muitas desistências do ministério sacerdotal, ditadura no Brasil… Tribulações estas que não o impediram de ser ordenar Presbítero no dia 25 de fevereiro de 1968.

O Padre Béo dedicou-se à formação na Congregação por mais de 35 anos, atuando como formador de juniores e postulantes, e também como mestre de noviços. Em 2006 foi eleito Superior Geral da Congregação dos Religiosos de Nossa Senhora de Sion; após este período voltou para o quadro de formação, onde se encontra ainda hoje. Padre Béo mora atualmente na Comunidade São João Evangelista, onde exerce a função de formador do aspirantado menor.